Na Terra, auroras surgem quando partículas carregadas do vento solar são levadas pelas linhas do campo magnético aos pólos e atravessam a atmosfera superior. Em Saturno, também há auroras. Por lá, parece que uma mistura complexa de outros fenômenos contribui. Quando as partículas carregadas atingem a atmosfera superior de Saturno, ionizam átomos de hidrogênio e produzem radiação infravermelha, enquanto processos relacionados causam auroras em ondas de rádio e ultravioleta.
A imagem abaixo, em cores falsas, é uma combinação de 65 observações feitas pelo Espectrômetro de Mapeamento Visual e Infravermelho da sonda Cassini em 2008. A aurora, em verde, está no IV próximo em comprimentos de onda de três a quatro mícrons. O azul representa luz solar refletida, dois mícrons, e o vermelho, emissões térmicas, cinco mícrons.
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