Mostrando postagens com marcador Terra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Terra. Mostrar todas as postagens

domingo, 17 de julho de 2011

Por que o céu é azul?

Há algum tempo, anunciei que estaria respondendo algumas perguntas de astronomia em vídeo. A primeira resposta está abaixo. A pergunta é "Por que o céu é azul?"

Crianças do Google, quem nunca fez um vídeo de baixa resolução que atire a primeira pedra! Ou não.

Assista ao docu-drama "Space Odyssey: Voyage to the Planets" no BdA: Parte 1, Parte 2

Envie sua pergunta!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Aquarius/SAC-D entra em órbita

A NASA lançou com sucesso na manhã desta sexta-feira, dia 10, o Aquarius/SAC-D, que vai medir a salinidade dos oceanos da Terra. A missão visa entender melhor as correntes marítimas e melhorar a previsão do tempo.

O satélite foi lançado da base de Vandenberg, na Califórnia, por um foguete Delta 2. A ignição, às 11h30 de Brasília, ocorreu com um dia de atraso. O adiamento por 24 horas serviu para que os engenheiros pudessem rever os planos de voo.

O monitoramento dos níveis de sal nos oceanos será feito durante três anos. Os instrumentos do Aquarius, que custou US$ 400 milhões e cuja órbita está a 657 km da Terra, são tão sensíveis e precisos, que são capazes de detectar as menores mudanças mesmo a vários quilômetros abaixo do mar. A cada sete dias, o Aquarius traçará por completo um mapa dos oceanos, produzindo estimativas mensais que vão mostrar como os níveis de sal mudam com o tempo e a localização.

Lançamento do Aquarius em foguete Delta 2 na Califórnia (Foto: AP)

Lançamento do Aquarius/SAC-D (Vídeo: NASA)

A pesquisa é bancada por uma parceria internacional que envolve Estados Unidos, Brasil, Canadá, França e Itália, sendo a nave em si de fabricação argentina.

O satélite passou pelo Laboratório de Integração e Testes (LIT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos, SP. Confira abaixo!

Aquarius no Labotarório de Integração e Testes (LIT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos, SP (Vídeo: LIT/INPE)

Parabéns a todos do INPE envolvidos na missão!

 

Leia mais no post no BdA!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Doug Wheelock fotografa noite terrestre

Douglas Wheelock, astronauta da NASA no comando da Estação Espacial Internacional, tem compartilhado pelo seu Twitter (@Astro_Wheels) fantásticas imagens da noite na Terra. A fotografia a seguir mostra a aurora boreal, Londres e Paris. "Aurora Borealis à distância nesta bela noite sobre a Europa", escreveu Wheelock.

Fotografia a partir da ISS mostrando a Europa e auroras à noite (Foto: Douglas Wheelock)

Ele também tirou esta fotografia, que mostra claramente a Flórida numa noite clara e calma. "A península da Flórida e sudoeste dos E.U.A. no tipo de noite do qual mais sinto falta no nosso planeta", escreveu. "Uma clara noite de outono com luar sobre a água e o céu preenchido com um bilhão de estrelas."

Florida à noite, fotografada da ISS (Foto: Douglas Wheelock)

Na próxima foto, o Rio Nilo e seu delta, parecem uma flor se curvando na brisa calma. "Uma vista noturna do Rio Nilo serpenteando pelo deserto egípcio em direção ao Mar Mediterrâneo e Cairo no delta do rio."

Nilo fotografado da ISS (Foto: Douglas Wheelock)

Esta última foto mostra as bordas orientais do Mar Mediterrâneo. "Terras antigas com milhares de anos de história se estendendo de Atenas, Grécia, por todo o caminho em volta do Med[iterrâneo] até Cairo, Egito."

A porção leste da região do Mediterrâneo, visto da ISS (Foto; Douglas Wheelock)

Wheelock chegou à Estação em junho e deve voltar á Terra em 25 de novembro. Pelos tweets dele, fica claro que ele a vista vai fazer falta. "Vou sentir falta de nosso mundo maravilhoso."

"Astronauta na ISS fotografa noite terrestre", BdA, 19/11/2010

Tempestades solares ameaçam redes elétricas e de comunicação

Os distúrbios magnéticos originados no Sol podem afetar não só satélites em alta altitude, mas também redes elétricas no solo, oleodutos e redes de comunicação. Quando o campo magnético terrestre sofre grandes perturbações, produz correntes na superfície da Terra

Sol (Foto via arquivo do editor)

A tempestade solar mais forte registrada ocorreu em 1859. Foi considerada moderada porque a civilização não dependia tanto de tecnologia. Se ela tivesse ocorrido nos dias de hoje, os prejuízos seriam significativos. Em 13 de março de 1989, uma tempestade magnética devida a um fluxo de partículas solares eletricamente carregadas havia provocado pane na rede Hydro-Quebec, deixando 6 milhões de canadenses sem eletricidade por 9 horas.

Uma grave tempestade solar poderia causar vinte vezes mais prejuízos econômicos aos Estados Unidos do que o furacão Katrina, de 2005, advertiu a Academia estadunidense de Ciências em 2008. O custo poderia chegar a US$ 2 bi de dólares num primeiro ano de ocorrência de uma tal catástrofe. O relatório destaca a vulnerabilidade de setores como as redes elétricas, localização GPS, transportes aéreos, transações financeiras, comunicações radiofônicas.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Earl

Douglas Wheelock, astronauta da NASA na ISS (Estação Espacial Internacional), tuitou twittou twitou postou no Twitter uma imagem do furacão Earl, que está ganhando força e deve chegar aos EUA antes do fim de semana.

My name is Earl!!!

Ops! Earl errado!!! É a foto abaixo!

Olho do furacão Earl; à direita, nave russa Soyuz acoplada à ISS (Foto: Douglas Wheelock)

Um avião DC-8, também da NASA, sobrevoou o furacão. A foto abaixo foi tirada na segunda-feira, quando Earl entrava na categoria 4 da escala Saffir Simpson, que vai até 5.

Vista de Earl a partir de DC-8 sobrevoando o furacão (Foto: Jane Peterson / NASA)

Confira mais no BdA

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Aqua registra incêndios perto do Rio Madeira

Uma foto do espectro-radiômetro de resolução moderada (MODIS) do satélite Aqua, da NASA, mostrou incêndios do dia 07/08/2010 perto do Rio Madeira e da capital rondonense Porto Velho.Imagem de satélite mostra incêndios perto do Rio Madeira (Foto: Aqua/NASA)

Na imagem, os pontos vermelhos indicam temperaturas associadas a focos de incêndio as manchas em cinza, à fumaça liberada pela maioria dos pontos.

À primeira vista, a localização dos incêndios pode parecer aleatória, mas uma olhada mais de perto sugere que os fogos acontecem perto de áreas desmatadas, principalmente de estradas (road), linhas retas, finas e avermelhadas, que surgem a partir do Rio Madeira no topo da imagem.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Abandonar o planeta!!!

O físico Stephen Hawking – que ocupa o cargo que um dia foi de Isaac Newton – declarou que nossa espécie deveria abandonar a Terra no próximo século ou se considerar extinta.

"Eu vejo grandes perigos para a raça humana", disse ele. A solução seria nos espalhar pelo espaço.

Em entrevista ao site Big Think, Hawking disse que há muitas ameaças hoje, como guerras, exploração excessiva de recursos naturais e superpopulação.

E ele vai além: "Se alienígenas nos visitassem agora, o resultado seria muito parecido com o que aconteceu quando Colombo chegou à América: não foi nada bom para os povos nativos." "Esses alienígenas avançados talvez sejam nômades, procurando conquistar e colonizar quaisquer planetas que eles consigam alcançar."

Mas ele mostra um certo otimismo. "Fizemos muito progresso nos últimos cem anos. Se quisermos ir além dos próximos cem, o futuro é o espaço."

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Satélite fotografa incêndios na Rússia

Abaixo está uma fotografia em cores reais divulgada hoje pela NASA. A foto, tirada pelo satélite americano MODIS, mostra a extensão dos incêndios no oeste russo.

Fotografia mostrando incendios no oeste russo (Foto: NASA / MODIS Rapid Response)

A fumaça se estende por 1.700 km.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

ISS fotografa auroras austrais

As famosas auroras se dão pela interação entre o vento solar (correntes de partículas eletricamente carregadas, íons, emitidas pelo Sol) e moléculas de gás existentes na atmosfera da Terra. Quando as partículas de vento solar atingem a magnetosfera (campo magnético) terrestre, são guiadas para os polos, onde se encontram com moléculas de gás nas regiões altas da atmosfera. É, então, emitida uma forte luz, que pode ser vista a olho nu.

A foto abaixo foi tirada pela Expedition 23, da ISS, em 29 de maio. O complexo orbital estava 350 km acima da superfície do Oceano Índico. Por se tratar de uma aurora do polo sul, se chama austral.Aurora austral fotografada a partir da ISS em 29/05/2010 (Foto: NASA)

No começo deste mês, o astronauta japonês Soichi Noguchi voltou para a Terra depois de uma temporada na ISS. Ele costumava mandar via Twitter incríveis imagens feitas por ele no espaço. Pelo que parece, Noguchi ganhou um substituto: o norte-americano Douglas H. Wheelock, que chegou à ISS na quinta-feira. 

Ontem, Wheelock mostrou aos internautas o nascer do Sol e, depois, publicou a imagem abaixo, uma "obra de arte de tirar o fôlego": outra aurora austral.

O perfil de Wheelock no Twitter é Astro_Wheels.

Foto de aurora austral, publicada no Twitter em 20/06/2010 por Douglas Eheelock, na ISS (Foto via R7)

sábado, 19 de junho de 2010

Vulcão em ilha do Pacífico é fotografado por satélite

Nesta quarta, o satélite Earth Observing-1 (EO-1), da NASA, fotografou o vulcão Manam, a 13 km da costa de Papua-Nova Guiné.

Vulcão Manam, fotografado pelo EO-1 em 16/06/2010 Foto: Michon Scott / Jesse Allen, EO-1 Nasa - CC atr v. 2.0 genérico)

Bela imagem!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Britânico prende câmera a balão

O britânico Robert Harrison – uma amador entusiasta da Astronomia – tirou fotografias da Terra que impressionaram até os técnicos da NASA.

Foto foi feita com câmera amarrada a balão. (Foto: Robert Harrison)

O projeto de Harrison custou o equivalente a US$ 700. Ele lançou uma câmera barata que lançou ao céu dentro de uma caixa de isopor amarrada a um balão. Um dispositivo eletrônico o ajudou a localizar a câmera.

Com a altitude, o balão estourou e Harrison recuperou a câmera e as fotos.

terça-feira, 16 de março de 2010

Noguchi fotografa encontro do rio Negro com o Solimões

Soichi Noguchi, astronauta da JAXA (Agência Espacial Japonesa) e engenhiro de voo na Estação Espacial Internacional (ISS), twittando diariamente belas fotografias de paisagens terrestres que ele mesmo tira. Nesta segunda-feira, ele postou a imagem abaixo, mostrando o encontro do rio Negro com o Solimões.

Gente, perdão! A foto que Noguchi tirou é a próxima!

Encontro os rios Negro e Solimões (Foto: Doichi Noguchi)

Os dois rios se encontram perto de Manaus (AM).

quarta-feira, 10 de março de 2010

Terremoto no Chile deslocou cidades da América do Sul

A semana está sendo bem agitada e não estou podendo atualizar os blogs com tanta frequencia. Enquanto isso, confira um rápido vídeo da GloboNews…

quinta-feira, 4 de março de 2010

Inocente

O principal suspeito de ter sido o asteroide que extinguiu os dinosauros foi inocentado. A defesa foi apresentada por dois astrônomos no Rio.

Eles contestam um trabalho de uma equipe internacional de 2007. Segundo essa pesquisa, um asteroide gigante se chocou com outro em algum lugar entre as órbitas de Marte e Júpiter há cerca de 160 milhões de anos. O choque deixou lascas – a família Baptistina de asteroides. Umas dessas lascas teria vagado por aí por 95 milhões de anos até atingir a Terra.

Porém, a nova pesquisa demonstra que "não tem nenhuma chance de ter sido ele", diz Jorge Carvano, astrônomo do Observatório Nacional (ON).

Ele e Daniela Lazzaro, também do ON, observaram o 298 Baptistina, do qual as lascas foram arrancadas. Medindo seu albedo (porção de luz refletida), descobriram mais sobre suas características e as compararam com as do criminoso – que deixou a enorme cratera de Chicxulub (México) como evidência.

"Existem materiais que refletem menos luz, como carvão, e mais, como gelo. O albedo não permite que se diga exatamente qual a composição do asteroide, mas dá para afirmar que ela não bate com a do objeto que se chocou com a Terra", afirma Carvano.

O asteroide que caiu no México refletia pouca luz. O 298 Baptistina, muita. Os resultados serão publicados na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

"O grupo do estudo de 2007 não faz observação. É um grupo que faz pesquisa teórica [modelos matemáticos], eles levantaram hipóteses bastante forçadas", diz Carvano.

Além disso, numa escala de milhões de anos, o albedo influencia o movimento do objeto, em função da força criadas pelo reflexo da luz solar. "[O grupo de 2007] não sabia qual era o albedo e assumiu um valor errado."

Assim, a origem do objeto que acertou a Terra volta a ser uma dúvida. "Pode até ter sido um cometa", diz Carvano.

terça-feira, 2 de março de 2010

Terremoto no Chile pode ter mudado eixo da Terra e encurtado dias

No sábado, dai 27, um terremoto sacudiu 80% do Chile e deixou centenas de mortos. O tremor atingiu a magnitude 8,8 na escala Richter. Segundo Richard Gross, do JPL/NASA (Califórnia), o abalo encurtou o período de rotação da Terra.

A análise preliminar calcula algo próximo de 1,26 microssegundos (milionésimos de segundo). Portanto, é pouco provável que as pessoas lamentem ter menos tempo a partir de agora.

Gross e seus colegas calcularam também que a rotação foi alterada porque o eixo de massa da Terra se moveu. A alteração do eixo de rotação é estimada em 2,7 miliarcsegundos – por volta de 8 cm ou 3".

É em torno desse eixo é que a massa do planeta se equilibra em relação ao Sol. Os cientistas não se referem ao eixo Norte-Sul, que tem uma diferença de uns 10 metros.

Gross teve a cautela de ponderar que seus números provavelmente vão mudar à medida que os dados sobre o tremor forem refinados.

Gross também usou o modelo para estimar as consequências do terremoto de magnitude 9,1 na região do oceano Índico, em 2004. Este terremoto teria encurtado o período de rotação em 6,8 microssegundos e alterado o eixo da Terra em 2,32 miliarcsegundos (aprox. 7 cm, ou 2,76").

Segundo o cientista, o terremoto chileno, menor do que o asiático, causou uma alteração maior por dois motivos. O primeiro é a latitude inferior onde ocorreu, que facilita alterações no eixo do planeta. (O de 2004 ocorreu próximo à linha do Equador.) O segundo é que a falha subterrânea responsável pelo terremoto chileno possui um ângulo mais abrupto, fazendo-o mais efetivo em mover a massa da Terra verticalmente, e também em alterar o eixo da Terra.

Leia mais no BdA.

Terra capta nuvem de poeira em Santiago após terremoto

O Observatório Terrestre da NASA divulgou nesta segunda a imagem de uma grande nuvem negra que se formou sobre Santiago, capital do Chile, após o terremoto de 8,8 graus na escala Richter que atingiu o país no sábado.

Imagem de satélite de Santiago em 27/02/2010 (Foto: NASA / G1 / Eduardo Oliveira)

A imagem foi feita pelo MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer), abordo do satélite Terra e a NASA explicou que uma nuvem se formou pela poeira ou poluição no sábado às 10h25 no Chile.

O nevoeiro envolveu o norte de Santiago, enquanto outra nuvem com a mesma cor de neblina foi registrada ao sul.

O abalo mais potente já registrado pelo homem, 9,5 na escala Richter, foi na mesma região, em 1960, e gerou um tsunami que matou 61 pessoas no Havaí.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

"Rio Dejaneiro" (?)

O Japonês Soichi Noguchi é engenheiro de voo na Estação Espacial. Ele csotuma tirar fotos da Terra e postá-las em seu Twitter.

Até aí, tudo bem.

Recentemente, ele divulgou uma foto de Salvador e disse que era do "Rio Dejaneiro"...


Confira!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Soichi Noguchi coloca fotos da Terra no Twitter

O japonês Soichi Noguchi, engenheiro de voo na Estação Espacial Internacional (ISS), divulgou em seu Twitter diversas imagens da Terra feitas do espaço.
Moscou
Entre as fotografias publicadas nos últimos dias, estão vistas de cidades como Moscou, Munique, e Roma. Pontos famosos como o Monte Fuji, o Monte Kilimanjaro, e a Ponte Golden Gate também foram registrados astronauta.
Monte Kilimanjaro (Tanzânia)
Um dos registros mais comentados pelos seguidores do astronauta é a composição das Ilhas Maldivas, "de tirar o fôlego", segundo Noguchi.
Ilhas Maldivas

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Arquipélagos artificiais de Dubai vistos do espaço

Os astronautas na Estação Espacial Internacional (ISS) podem ver dois mapas do mundo. Além do próprio planeta, há um arquipélago artificial em Dubai (nos Emirados Árabes Unidos) que tenta reproduzir o contorno dos continentes usando 300 pequenas ilhas.

Arquipélagos artificiais em Dubai vistos da órbita (Foto: Earth Observatory/NASA / Divulgação)

A construção do "The World Islands" durou de 2003 a 2008. Foram usados 320 milhões de metros cúbicos de areia. Para proteger a construção, mais 37 milhões de toneladas de pedra foram colocadas em uma barreira circular, que também pode ser vista na imagem.

Ao lado esquerdo, embaixo, aparecem as as "Palm Islands", cuja construção terminou em 2006.

A imagem foi obtida pela NASA em 13 de janeiro.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Astronauta na ISS divulga foto da capital do Haiti

O astronauta japonês Soichi Noguchi, engenheiro de voo da Estação Espacial Internacional (ISS), divulgou em seu Twitter (twitter.com/Astro_Soichi) uma foto da capital do Haiti, Porto Príncipe, que ele tirou domingo.

Vista de Porto Príncipe a partir da estação orbital (Foto: Soichi Noguchi/ISS Nasa)

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...