sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Blog 'Hangar do Falcon'

Você é interessado por aviação? Então você deveria conhecer o blog "Hangar do Falcon"!

"Hangar do Falcon", "Para quem vive a aviação"

O blog é mantido pelo meu amigo Alan Ferreira, 17, colega da Escola Municipal de Ciências Aeronáuticas (EMCA). (Na verdade, nos conhecemos há mais de 10 anos!)

Apesar de ser voltado para a aviação como um todo, o blog dá uma atenção especial para as atividades da EMCA, a começar pelo título. "Hangar do Falcon" "faz referência à nossa gloriosa e querida Escola Municipal de Ciências Aeronáuticas." A escola possui, em seu hangar, uma aeronave Falcon 10, de fabricação francesa. O avião é chamado de "Globeleza", por ter feito o transporte da Globeleza nos anos 80.

Conheça o "maravilhoso mundo da aviação" pelos olhos de quem está o descobrindo.

http://hangardofalcon.blogspot.com

"Vida longa à EMCA!"

domingo, 25 de setembro de 2011

Yeah-yeah! Pegadinha!

O pessoal do Just For Laughs Gags aprontou a queda do satélite UARS, da NASA, para aprontar mais uma.

Enquanto você anda pela rua, uma pessoa de muletas derruba alguns livros e você vai ajudar. Quando olha para o outro lado, um satélite atingiu um carro! Subitamente, homens de terno colocam o satélite numa van preta e vão embora. Como explicar isso à dona do carro?

Nota: Infelizmente, fica visível que as pessoas não sabem o tipo de dano que um satélite de tal tamanho causaria se atingisse um carro, um edifício ou mesmo uma pessoa.

Léo Lins investiga ETs no 'Agora é Tarde'

Abaixo está a divertida "reportagem" exibida no programa "Agora é Tarde", da Band, em 18 de agosto deste ano. O "objetivo" de Léo Lins foi entender a Ufologia e responder à pergunta: estamos sozinhos no Universo?

O player não funciona?

Tudo o que sobe…

A NASA confirmou neste sábado (24/09/2011) que o Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior (UARS) se desfragmentou na atmosfera, com parte dos destroços caindo em solo terrestre durante o início da madrugada.

Segundo a agência, restos do satélite atingiram a superfície da Terra entre 0h23 e 2h09 de Brasília. "O satélite estava passando sobre Canadá e África, assim como sobre vastas zonas dos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico", explicou a agência, que ainda não consegue dizer os locais exatos onde as peças do UARS aterrissaram. Segundo a agência no momento em que entrou na atmosfera, o UARS estava no norte no Pacífico

Relatos no Twitter diziam que fragmentos do equipamento poderiam ter caído na região de Okotoks, uma cidade ao sul de Calgary, no oeste do Canadá. A NASA não confirma esta informação, destacando apenas que pedaços encontrados do satélite são de propriedade norte-americana e devem ser devolvidos à agência.

A NASA também afirmou não ter registros de danos ou vítimas causadas pela queda do UARS.

O órgão acredita que fragmentos possam ser encontrados em outros lugares, como na África ou na Austrália. Anteriormente, a NASA vinha informando que os restos do satélite deveriam se espalhar por uma área de 800 km e que não haveria riscos para a população.

A probabilidade de algum dos restos do UARS atingir uma pessoa era de uma em 3.200, segundo a NASA.

UARS (Foto: NASA)

O satélite voava sobre boa parte do planeta, entre 57°N e 57°S. Com 5,675 toneladas, 10,6 m de comprimento e 4,5 m de diâmetro, o tamanho de um ônibus, o aparelho foi lançado pela há 20 anos pelo ônibus espacial Discovery. Desativado em 2005, o equipamento foi se aproximando da Terra por conta da ação solar e da gravidade do planeta. A NASA esperava que o satélite se fragmentasse em 26 pedaços, com pesos variando entre 1 kg e 158 kg.

O UARS é o maior satélite da NASA a cair sobre a superfície terrestre depois do Skylab, que se precipitou na zona ocidental da Austrália em 1979.

Segundo Jonathan McDowell, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos Estados Unidos, pedaços de foguetes e satélites voltam à Terra todos os anos, sem nenhum dano. Ele lembrou que só este ano dois grandes pedaços de foguetes russos já caíram na Terra, sem grandes repercussões.

Mesmo a antiga estação russa Mir caiu no Pacífico com segurança, em 2001. Mas sua predecessora, a Salyut 7, caiu sem controle em 1991. O último retorno de satélite sem nenhum tipo de manobra da NASA foi em 2002.

Mais rápido que a luz

Num experimento realizado por cientistas europeus, neutrinos foram lançados 15 mil vezes por três anos da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), na fronteira entre a Suíça e a França, ao Laboratório Nacional Gran Sasso, no sul de Roma, Itália, percorrendo uma distância de 732 km por baixo da terra.

Segundo a equipe do físico Antonio Ereditato, da Universidade de Berna, na Suíça, as partículas concluíram sua jornada 60 bilionésimos de segundo antes do que deveriam se tivessem viajado à velocidade da luz – as partículas viajaram a 300.006 km/s. "Ficamos chocados", disse Ereditato à revista Nature.

O anúncio foi feito esta quinta-feira (22/09/2011) por físicos do Centro Nacional de Pesquisa Científica francês (CNRS) e o experimento, OPERA, não está relacionado ao Grande Colisor de Hádrons (LHC).

Se o experimento estiver certo, cai por terra uma das ideias fundamentais do físico alemão Albert Einstein (1879-1955), responsável por consolidar a ideia de que nada no Cosmos seria capaz de viajar mais rápido do que a luz. Einstein demonstrou que o Universo cobra a multa por excesso de velocidade fazendo com que a massa (o "peso") de um objeto pareça ficar cada vez maior conforme ele se aproxima da velocidade típica da luz no vácuo. Isso faz com que se torne mais e mais difícil acelerar o objeto. Quando chega muito perto da velocidade-limite, fica tão "pesado" que a aceleração deixa de ocorrer e ele nunca se torna mais rápido que a luz.

"Tentamos encontrar todas as explicações possíveis para esse fenômeno. Queríamos encontrar erros – erros triviais, erros mais complicados, efeitos indesejados – e não encontramos", disse Ereditato, ressaltando a cautela do grupo em relação às próprias conclusões. "Quando você não encontra nada, conclui, 'Bom, agora sou obrigado a disponibilizar e pedir à comunidade (científica internacional) que analise isto'."

"A equipe do acelerador de partículas do Fermilab, "concorrente" do CERN em Chicago, EUA, já se comprometeu a iniciar esse trabalho. Outro centro de pesquisa que pode replicar a experiência é o T2K, no Japão, que no momento está desativado por conta do terremoto de 11 de março.

“É um choque,” disse o chefe do grupo de Física Teórica do Fermilab, Stephen Parke, que não fez parte da pesquisa. Ele diz que poderia haver algum tipo de "atalho cósmico" por uma outra dimensão que permita que os neutrinos sejam mais rápidos que a luz.

Já Alan Kostelecky, da Universidade de Indiana, EUA, afirma que algumas situações não são exatamente como Einstein as previu, e isso pode mudar o resultado. "Você nunca vai conseguir matar a teoria de Einstein. É impossível, ela funciona bem demais," afirmou. "Este caso só precisa ser melhor estudado".

Jeff Forshaw, professor de física de partículas na Universidade de Manchester, Inglaterra, disse que "A velocidade da luz é um limite de velocidade cósmica e ela existe para proteger a lei de causa e efeito".

"Se algo viaja mais rápido que o limite de velocidade cósmica, então torna-se possível enviar informações para o passado – em outras palavras, a viagem no tempo para o passado se tornaria possível. Isso não significa que estaremos construindo máquinas do tempo tão cedo – há um abismo bastante considerável entre um neutrino viajante do tempo e um ser humano viajante do tempo."

"É prematuro comentar sobre isso", disse Stephen Hawking, o físico mais renomado no mundo. "Outras experiências e esclarecimentos são necessários."

A equipe do CERN, trabalhando em um experimento chamado OPERA, bombeou neutrinos – usualmente chamados de partículas-fantasma porque passam através da matéria e de corpos humanos despercebidas – do CERN a Gran Sasso,  percorrendo uma distância de 732 km.

Técnicos do CERN verificam o experimento OPERA (Foto: AP)

Na Teoria da Relatividade Especial de Einstein, que sustenta a visão atual de como o universo funciona, nada pode viajar mais rápido do que a luz – quase 300 mil km/s – porque sua massa se tornaria paradoxalmente infinita. A teoria de Einstein foi testado milhares de vezes ao longo dos últimos 106 anos e só recentemente surgiram breves indícios de que o comportamento de algumas partículas elementares da matéria não pode se ajustar à teoria.

Esses indícios foram detectados no ano passado no MINOS, experimento com neutrinos do Fermilab, mas, ao contrário das descobertas do OPERA, não foram considerados dentro de uma margem normal de erro. EM 2007, o Fermilab conseguiu resultados semelhantes ao da pesquisa do CERN, mas a margem de erro era tão grande que minimizou sua importância científica.

Ereditato disse que o impacto potencial na ciência "é grande demais para tirar conclusões imediatas ou arriscar interpretações físicas." Também recusando a reivindicação de uma descoberta científica genuína, antes de outros pesquisadores a confirmarem, disse que o neutrino "ainda está nos surpreendendo com seus mistérios."

Blogueiros científicos na Internet disseram que a partícula pode estar escorregando para dentro e fora de dimensões, além das quatro conhecidas de comprimento, largura, profundidade e tempo, como previsto pela controversa "teoria das cordas" de como o cosmos funciona.

O neutrino é incrivelmente difícil de detectar, por mais que sua presença seja muito maior no universo do que quaisquer dos constituintes do átomo. Esta partícula subatômica, que intriga os físicos desde os anos 1960, é de fato desprovida de carga elétrica e pode atravessar objetos sem interagir com ele. A cada segundo, 66 bilhões destas partículas fantasmas atravessam o equivalente a uma unha humana.

"A existência de um modelo que pudesse explicar porque o neutrino é tão pequeno, sem se dissipar, teria profundas implicações na compreensão do nosso universo: como ele era, como evoluiu, e como eventualmente, morrerá", disse Ereditato.

Leia mais: "Cientistas europeus descobrem neutrinos mais rápidos que a luz", BdA, 25/09/2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Começam inscrições para o processo seletivo EMCA 2012

Inscrições vão até 21 de outubro. Prova será em 20 de novembro.

Saiba mais

"Processo seletivo EMCA 2012", 27/08/2011

Vai cair!

O satélite UARS (Upper Atmosphere Research Satellite, Satélite de Pesquisa da Alta Atmosfera), da NASA, tem 10,7 m de comprimento e dez instrumentos para estudar a atmosfera terrestre e custou US$ 750 milhões. Foi lançado pelo ônibus espacial Discovery em 1991 e funcionou até 2005 fazendo pesquisas atmosféricas, como sobre a camada de ozônio.

Desde então, ele é apenas um entre vários satélites mortos e outros objetos que sujam a órbita do planeta.

O problema é que a NASA avisou o satélite de 5,9 toneladas vai cair na Terra entre quinta e sexta-feira. Segundo a agência, a chance de alguém ser atingido é muito pequena: cerca de 1 em 3.200.

Embora sempre exista a possibilidade de cair na cabeça de alguém, o maior risco mesmo, diz a NASA, é o de que o lixo se choque com satélites ou naves. Vagando pelo espaço, até um fragmento mínimo pode provocar um grande estrago ao colidir com uma nave ou um satélite. Com isso, serviços como GPS e transmissões de TV e internet seriam gravemente prejudicados.

A NASA, em comunicado, diz que "não há até o momento informes confirmados de lesões resultantes do reingresso de objetos espaciais".

A agência acredita que a maior parte do UARS será incinerada ao entrar na atmosfera, mas alguns pedaços devem cair na Terra, em locais "impossíveis de precisar" dentro de um raio de 800 km. Calcula-se que a massa do satélite a voltar à Terra seja de 532 kg.

Por meio de um comunicado, a NASA pede que as pessoas tomem cuidado caso encontrem algo que desconfiem ser parte do equipamento. "Se você encontrar algo que você acha que pode ser um pedaço do UARS, não toque nele. Entre em contato com um oficial local para assistência."

Concepção artística do UARS (Foto: EFE)

domingo, 11 de setembro de 2011

Especial: "Tempo perdido?"

Calma! Eu quero que você fique absolutamente calmo. E confie em mim.

Inspirado pelo trailer do filme "O Homem do Futuro", este editor leva à internet neste mês a série de posts "Tempo perdido?". A superprodução série aborda a possibilidade de viagem no tempo e é dividida em três partes:
  • Parte 1: Conceitos:
    Onde e quando surgiu a ideia de viajar no tempo? Conheça o conceito de viagem no tempo e os primeiros escritores a explorá-lo;
  • Parte 2: Física:
    O que realmente podemos dizer sobre viagem temporal? Veja como poderia ser possível viajar para o passado ou futuro;
  • Parte 3: Filosofia:
    Quais são os paradoxos da viagem no tempo? É possível alterar o passado – e até colocara própria existência em risco?
A primeira parte foi publicada em 10 de setembro. As partes seguintes estão sendo publicadas nos sábados posteriores. Os links estão acima.
Durante a série, está rolando a enquete "O que você faria se tivesse uma máquina do tempo?", que pode ser respondida pela página Contato. O editor – que insiste em referir a si mesmo na terceira pessoa – aguarda sua resposta!
Em tempo, ele deseja uma boa semana a todos e informa que acabou de retornar do cinema e o filme é a combinação perfeita de romance, comédia e ficção científica, recomendando-o.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

#4ufosjc – 4° Encontro Ufológico de São José dos Campos

Neste sábado, dia 10 de setembro, será realizado o 4° Encontro Ufológico de São José dos Campos (SP), na Câmara Municipal, das 18h30 às 21h30.

Com o apoio da revista UFO, o evento será aberto pelo organizador, o ufólogo Renato Mota, da Associação Ufológica de Guaratinguetá (AUG), com a palestra "O mistério dos OVNIs – Dos primórdios da antiguidade aos dias atuais da Era Espacial – Eles sempre estiveram e continuam entre nós", e terá a participação especial do co-editor da Revista UFO, o pesquisador e escritor Marco Antonio Petit, que proferirá a conferência "A Presença Alienígena no Programa Espacial", que será ilustrada com cerca de 150 fotografias dos arquivos da NASA, Agência Espacial Européia e ouras, documentando os sinais da presença e atividade alienígena detectados em meio às missões espaciais.

O evento promete imagens impressionantes revelando a existência de ruínas e instalações alienígenas em diversos pontos de Sistema Solar, fotos de OVNIs gigantescos fotografados na órbita do planeta Marte e nas proximidades dos anéis de Saturno, fósseis de antigos animais que viveram em Marte antes das condições ambientais se modificarem fotografados pelos rovers Spirit e Opportunity, da NASA, e as mais recentes imagens das espaçonaves Mars Express, Mars Reconnaissance Orbiter, Lunar Crater Observation and Sensing Satellite, Lunar Reconnaissance Orbiter, que recentemente fotografaram construções gigantescas, torres, obeliscos, monolitos e os sinais de veículos alienígenas, que estão se deslocando pelo solo lunar e marciano na atualidade.

Para completar a documentação fotográfica apresentada, serão mostradas fotos dos contatos com OVNIs mantidos na órbita terrestre pelos astronautas dos ônibus espaciais Atlantis e Discovery, e da Estação Espacial Internacional.

"A humanidade esta prestes a tomar conhecimento de uma verdade transcendente, que mudará seu futuro e destino..."

Data e Horário: 10 de setembro, sábado
Horário: das 18h30 às 21h30.
Local:
Câmara Municipal de São José dos Campos
Endereço: Rua Desembargador Francisco Murilo Pinto, 33 – Vila Sta. Luzia, ao lado da Prefeitura

 
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Entrada franca. Estacionamento Gratuito.

Mais informações: (012) 8110-9085 e http://marcoantoniopetit.blogspot.com/

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