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sábado, 7 de janeiro de 2012

Primeira erupção solar de 2012

No segundo dia do ano, a sonda Solar Dynamics Observatory, na NASA, flagrou a primeira erupção solar do ano. Veja as imagens no vídeo abaixo!


domingo, 18 de dezembro de 2011

Cometa Lovejoy sobrevive a passagem pelo Sol

O cometa Lovejoy, descoberto há apenas duas semanas, deveria ter se derretido na noite de quinta-feira, quando chegou perto de uma área do Sol na qual as temperaturas chegam às casas dos milhões de graus Celsius.

Astrônomos da NASA que acompanhavam o Lovejoy em tempo real com a ajuda de telescópios viram a coroa do Sol se ondular quando o cometa chegou perto da estrela e depois acompanharam, chocados, uma mancha brilhante aparecer do outro lado. O Lovejoy havia sobrevivido!

Pelo menos, parte dele… Apenas um décimo do cometa sobreviveu ao encontro, segundo W. Dean Pesnell, cientista do Observatório de Dinâmica Solar (SDO), sonda que acompanhou o encontro do cometa com o Sol.  E ele perdeu uma coisa bastante importante: a cauda. "Aparentemente, ela se quebrou e se manteve presa ao campo magnético solar", disse Pesnell.

 

Imagens do cometa Lovejoy próximo do Sol (Vídeo: Space.com)

O Lovejoy chegou a 121 mil quilômetros de distância da superfície solar. Para um objeto pequeno, descrito como uma bola de neve composta de gelo e poeira, o encontro seria fatal. Os astrônomos acreditam que isso não aconteceu porque provavelmente o cometa é maior do que supunham.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Maior explosão solar dos últimos cinco anos

As imagens abaixo foram feitas pela sonda Solar Dynamics Observatory (SDO), da NASA, e mostram a maior labareda solar do últimos cinco anos – ocorrida em 15 de fevereiro deste anos. Ela foi desencadeada pela interação de cinco manchas solares em rotação.

A labareda solar e, nos destaques, um quadro da atividade no local e das manchas solares (Foto: divulgação)

Daniel Brown, que apresentou os resultados no Reino Unido explica que "nas manchas solares, o campo magnético gerado pelo interior do Sol atravessa a superfície e chega à atmosfera". "Torcer o campo magnético do Sol é como torcer um elástico. Energia vai se acumulando no elástico, mas se a torção for excessiva, ele se quebra, liberando essa energia".

Da mesma forma, as manchas solares rotativas acumulam energia no campo magnético solar. Mas se elas giram demais, o campo se quebra, liberando a energia sob a forma de luz e calor.

Acompanhando cinco dias de observações realizadas pela SDO, Brown descobriu que a região ativa que havia explodido continha cinco manchas solares de origem recente.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Fotos do primeiro eclipse de 2011

Um eclipse parcial do sol pôde ser observado nesta terça-feira em partes da Europa, Ásia e África.

O cone da sombra que a Lua criou ao passar diante do Sol tocou a superfície da Terra primeiro no norte da Argélia, às 4h40 de Brasília, antes de se deslocar para o leste e permitir que a maior parte da Europa observe o fenômeno.

Cairo, Jerusalém, Istambul e Teerã também estavam na rota do eclipse. Depois, Rússia Central, Cazaquistão, Mongólia e noroeste da China, onde ocorreu no pôr do sol.

Confira um slideshow com fotos do fenômeno.

O eclipse solar parcial ocorre quando a lua se alinha entre o sol e a Terra, ocultando parte da luz do astro em uma faixa do nosso planeta. Para a observação de um eclipse solar, é necessário tomar muito cuidado com os olhos. Muitos observadores do fenômeno escolheram usar óculos especiais para proteger a vista.

O próximo eclipse solar será em 13 de novembro de 2012 e, além de Austrália, Nova Zelândia, também será visível na América do Sul.

 

Leia mais: "Primeiro eclipse do ano rende belas imagens", BdA, 05/01/2011

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Tempestades solares ameaçam redes elétricas e de comunicação

Os distúrbios magnéticos originados no Sol podem afetar não só satélites em alta altitude, mas também redes elétricas no solo, oleodutos e redes de comunicação. Quando o campo magnético terrestre sofre grandes perturbações, produz correntes na superfície da Terra

Sol (Foto via arquivo do editor)

A tempestade solar mais forte registrada ocorreu em 1859. Foi considerada moderada porque a civilização não dependia tanto de tecnologia. Se ela tivesse ocorrido nos dias de hoje, os prejuízos seriam significativos. Em 13 de março de 1989, uma tempestade magnética devida a um fluxo de partículas solares eletricamente carregadas havia provocado pane na rede Hydro-Quebec, deixando 6 milhões de canadenses sem eletricidade por 9 horas.

Uma grave tempestade solar poderia causar vinte vezes mais prejuízos econômicos aos Estados Unidos do que o furacão Katrina, de 2005, advertiu a Academia estadunidense de Ciências em 2008. O custo poderia chegar a US$ 2 bi de dólares num primeiro ano de ocorrência de uma tal catástrofe. O relatório destaca a vulnerabilidade de setores como as redes elétricas, localização GPS, transportes aéreos, transações financeiras, comunicações radiofônicas.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

1112

A NASA divulgou ontem a imagem de uma supermancha solar batizada de 1112 lançando labaredas. Até agora, nenhuma das explosões produziu uma ejeção de massa coronal em direção à Terra, mas um grande filamento magnético – maior do que a distância entre a Terra e a Lua – está cortando o hemisfério sul solar.

Imagem da sonda SDO divulgada nesta quinta-feira (21/10/2010) (Foto: NASA)

É possível identificar um ponto brilhante um pouco acima do filamento – a radiação ultravioleta da supermancha solar. Se ocorresse uma explosão, toda a estrutura entraria em erupção. A proximidade não é uma coincidência: o filamento parece estar encravado na mancha solar abaixo.

Supermancha solar 1112 em imagem do SDO (Foto: NASA)

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Erupção solar deve gerar aurora boreal ESTA NOITE

Após um período de descanso, o Sol parece estar voltando a seu auge de atividade. Na manhã de domingo, uma ejeção de massa coronal lançou plasma na direção da Terra. A erupção foi fotografada pelo Solar Dynamics Observatory (SDO), da NASA.

Imagem de raio-X do Sol obtida pelo SDO mostrando um filamento de plasma sendo lançado ao espaço como um arco negro próximo à extremidade superior direita (Foto: NASA)

O plasma deve chegar à Terra esta noite. Ao fazer isso, ele irá interagir com o campo magnético terrestre. As partículas seguiram uma rota traçada pelas linhas de força do campo magnético em direção aos polos e, ao passarem pela atmosfera, trombarão com átomos de nitrogênio e oxigênio, gerando o brilho característico das auroras.

Embora auroras sejam vistas somente em altas latitudes, tempestades geomagnéticas causadas por erupções solares potentes, como a de domingo, podem iluminar o céu em latitudes mais baixas. Se você está no norte dos Estados Unidos, deve olhar para o norte e procurar por cortinas de luz verde e vermelha.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Coroa Solar FM

Cientistas da Universidade se Sheffield, Reino Unido, analisaram imagens de satélite com sofisticadas teorias matemáticas e conseguiram captar os sons harmônicos na coroa solar (a atmosfera do Sol, a milhões de graus Celsius) resultantes da atividade da estrela.

Os pesquisadores analisaram estruturas chamadas anéis coronais, fluxos magnéticos em forma de arco que chegam a ter 100 mil quilômetros de comprimento. Eles mudam periodicamente em movimentos oscilatórios, como o movimento de uma corda de violão após o toque dos dedos. Por causa desse movimento, determinado pelo ambiente ao redor das estruturas, a coroa é constantemente tomada por esses sons.

Os sons foram captados conforme o comprimento, tensão e oscilação dos arcos. Parte da "orquestra solar" foi publicado no YouTube pela universidade. Confira abaixo:

A pesquisa ajudará a entender como funciona a coroa solar, já que a "música do Sol" também é influenciada pelo material que circunda os anéis coronais.

sábado, 24 de abril de 2010

NASA divulga imagens inéditas do Solar Dynamics Observatory

Nesta quarta-feira, a NASA liberou as primeiras imagens feitas pelo SDO (Solar Dynamics Observatory, Observatório de Dinâmica Solar).

Imagem feita em 30/03/2010 no comprimento do ultravioleta; áreas vermelhas são mais frias do que azuis e verdes (Foto: NASA)

Explosão solar captada pela SDO (Foto: NASA)

O SDO foi lançado em fevereiro deste ano para entender melhor como os fenômenos solares afetam a vida na Terra. Grandes erupções de partículas carregadas e emissões de radiação intensa podem interferir no funcionamento de satélites, sistemas de comunicação, além de significar um risco à saúde de astronautas.

A sonda de US$ 800 milhões deve fornecer dados importantes para uma prevenção mais precisa dos fenômenos solares. O aparelho fotografa o Sol com uma resolução dez vezes maior do que a de uma câmera de alta definição e possui quatro telescópios. Também conta com instrumentos para medir a força magnética na superfície e a energia ultravioleta liberada pela estrela. A sonda deve operar por mais cinco anos.

quarta-feira, 24 de março de 2010

STEREO filma rara erupção solar

A STEREO, uma sonda da NASA que vigia o Sol, filmou uma região de erupção solar que cuspiu fogo doze vezes em menos de dois dias de observação. Como é possível observar no vídeo abaixo, as explosões tem a forma de línguas de fogo. Isso se deve à intensa atividade magnética na região.

Vídeo: Youtube

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

STEREO registra de erupção solar incomum

A NASA divulgou nesta semana imagens feitas pela sonda Stero em 27 de janeiro. A sonda fotografou arcos de plasma se elevando na superfície do Sol.

A primeira cena da ejeção de massa coronal (Foto: NASA)

A ejeção de massa coronal estende-se por centenas de milhares de quilômetros na atmosfera externa do Sol, chamada coroa. Segundo cientistas da NASA, a forma, mais estreita, e a velocidade da proeminência são atípicas.

A segunda cena da ejeção de massa coronal (Foto: NASA)

Ejeções de massa coronal podem causar problemas na Terra. As partículas carregadas podem prejudicar satélites, atrapalhar comunicações, interferir na navegação de aviões e interromper o fornecimento de energia em residências e indústrias.

Hoje, a NASA mantém 18 missões de observação da estrela. O último reforço é a Solar Dynamics Observatory, lançada em 11 de fevereiro. A SDO vai tirar fotos detalhadas do Sol a cada 0,75 segundo. A cada dia, enviará à Terra 1,5 terabyte de informação.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

SDO decola com sucesso

Hoje, às 13h23, a NASA lançou um Atlas V com a sonda Solar Dynamics Observatory (SDO, Observatório de Dinâmica Solar). O lançamento, claro, foi no Kennedy Space Center, na Flórida. Ontem, os computadores cancelaram automaticamente a sequência de lançamento por causa do vento quando faltavam menos de cinco minutos.

Lançamento!

O SDO vai ficar em órbita por cinco anos a 35 mil km da Terra enviando dados para uma estação no Novo México. Ele irá estudar a estrutura do Sol tentando compreender (e prever) suas atividades. 

Concepção artística do SDO


(Fotos: NASA)

sábado, 16 de janeiro de 2010

O eclipse anular mais longo do Século

Em um anular, a Lua não encobre totalmente o Sol, e a estrela fica visível como um anel ao redor da Lua.

Sequencia mostra o fenômeno no Sri Lanka (Foto: Lakruwan Wanniarachchi/AFP)

O eclipse anular masi longo do Século XXI começou ontem às 3h14 de Brasília no oeste da República Centro-Africana e no sudoeste do Chade. A sombra lunar percorreu em seguida a República Democrática do Congo, Uganda, Quênia e o sul da Somália. Depois, prosseguiu a trajetória no Oceano Índico, onde teve a duração máxima: 11 minutos e 8 segundos. Terminou passando pela Índia e a China.

Crianças assistem ao eclipse solar em jardim de infância em Huaibei, na China. (Foto: Reuters)

"Uma duração tão longa do eclipse anular não voltará a se repetir em mais de de mil anos [23 de dezembro de 3043]", informou o site da NASA dedicado a eclipses.

Mapa do progresso do eclipse (Eoto: EmapWin e Eduardo Oliveira)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

NASA divulga imagens raras de erupção solar

As sondas STEREO estão orbitando o Sol a 90° uma da outra. Nos dias 26 e 27 de setembro, elas registraram uma erupção solar de 30 horas que criou uma nivem e gás em órbita da estrela.
As imagens abaixo foram divulgadas no dia 13 de outubro.



As erupções solares são chamadas de proeminências quando vistas de perfil e de filamentos quando vistas contra a superfície do Sol. São nuvens de gás mais frio suspensas por forças magnéticas. Esta erupção foi tão grande que as duas STEREOs foram capazes de observá-la.
Pela perspectiva da nave STEREO Behind (à esquerda no vídeo), o filamento longo, mais escuro do que a superfície solar, pode ser visto se elevando e indo para longe, se espalhando sobre a superfície da estrela. Visto pela STEREO Ahead (imagem da direita), a nuvem sobe, se afasta e se dirige para o espaço.
Esta é uma das erupções solares mais espetaculares já observadas pelas STEREO ou pela SOHO.

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