Abaixo está a divertida "reportagem" exibida no programa "Agora é Tarde", da Band, em 18 de agosto deste ano. O "objetivo" de Léo Lins foi entender a Ufologia e responder à pergunta: estamos sozinhos no Universo?
"Um livro é a prova de que os homens são capazes de fazer magia." - Carl Sagan
domingo, 25 de setembro de 2011
Tudo o que sobe…
A NASA confirmou neste sábado (24/09/2011) que o Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior (UARS) se desfragmentou na atmosfera, com parte dos destroços caindo em solo terrestre durante o início da madrugada.
Segundo a agência, restos do satélite atingiram a superfície da Terra entre 0h23 e 2h09 de Brasília. "O satélite estava passando sobre Canadá e África, assim como sobre vastas zonas dos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico", explicou a agência, que ainda não consegue dizer os locais exatos onde as peças do UARS aterrissaram. Segundo a agência no momento em que entrou na atmosfera, o UARS estava no norte no Pacífico
Relatos no Twitter diziam que fragmentos do equipamento poderiam ter caído na região de Okotoks, uma cidade ao sul de Calgary, no oeste do Canadá. A NASA não confirma esta informação, destacando apenas que pedaços encontrados do satélite são de propriedade norte-americana e devem ser devolvidos à agência.
A NASA também afirmou não ter registros de danos ou vítimas causadas pela queda do UARS.
O órgão acredita que fragmentos possam ser encontrados em outros lugares, como na África ou na Austrália. Anteriormente, a NASA vinha informando que os restos do satélite deveriam se espalhar por uma área de 800 km e que não haveria riscos para a população.
A probabilidade de algum dos restos do UARS atingir uma pessoa era de uma em 3.200, segundo a NASA.
O satélite voava sobre boa parte do planeta, entre 57°N e 57°S. Com 5,675 toneladas, 10,6 m de comprimento e 4,5 m de diâmetro, o tamanho de um ônibus, o aparelho foi lançado pela há 20 anos pelo ônibus espacial Discovery. Desativado em 2005, o equipamento foi se aproximando da Terra por conta da ação solar e da gravidade do planeta. A NASA esperava que o satélite se fragmentasse em 26 pedaços, com pesos variando entre 1 kg e 158 kg.
O UARS é o maior satélite da NASA a cair sobre a superfície terrestre depois do Skylab, que se precipitou na zona ocidental da Austrália em 1979.
Segundo Jonathan McDowell, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos Estados Unidos, pedaços de foguetes e satélites voltam à Terra todos os anos, sem nenhum dano. Ele lembrou que só este ano dois grandes pedaços de foguetes russos já caíram na Terra, sem grandes repercussões.
Mesmo a antiga estação russa Mir caiu no Pacífico com segurança, em 2001. Mas sua predecessora, a Salyut 7, caiu sem controle em 1991. O último retorno de satélite sem nenhum tipo de manobra da NASA foi em 2002.
Mais rápido que a luz
Num experimento realizado por cientistas europeus, neutrinos foram lançados 15 mil vezes por três anos da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), na fronteira entre a Suíça e a França, ao Laboratório Nacional Gran Sasso, no sul de Roma, Itália, percorrendo uma distância de 732 km por baixo da terra.
Segundo a equipe do físico Antonio Ereditato, da Universidade de Berna, na Suíça, as partículas concluíram sua jornada 60 bilionésimos de segundo antes do que deveriam se tivessem viajado à velocidade da luz – as partículas viajaram a 300.006 km/s. "Ficamos chocados", disse Ereditato à revista Nature.
O anúncio foi feito esta quinta-feira (22/09/2011) por físicos do Centro Nacional de Pesquisa Científica francês (CNRS) e o experimento, OPERA, não está relacionado ao Grande Colisor de Hádrons (LHC).
Se o experimento estiver certo, cai por terra uma das ideias fundamentais do físico alemão Albert Einstein (1879-1955), responsável por consolidar a ideia de que nada no Cosmos seria capaz de viajar mais rápido do que a luz. Einstein demonstrou que o Universo cobra a multa por excesso de velocidade fazendo com que a massa (o "peso") de um objeto pareça ficar cada vez maior conforme ele se aproxima da velocidade típica da luz no vácuo. Isso faz com que se torne mais e mais difícil acelerar o objeto. Quando chega muito perto da velocidade-limite, fica tão "pesado" que a aceleração deixa de ocorrer e ele nunca se torna mais rápido que a luz.
"Tentamos encontrar todas as explicações possíveis para esse fenômeno. Queríamos encontrar erros – erros triviais, erros mais complicados, efeitos indesejados – e não encontramos", disse Ereditato, ressaltando a cautela do grupo em relação às próprias conclusões. "Quando você não encontra nada, conclui, 'Bom, agora sou obrigado a disponibilizar e pedir à comunidade (científica internacional) que analise isto'."
"A equipe do acelerador de partículas do Fermilab, "concorrente" do CERN em Chicago, EUA, já se comprometeu a iniciar esse trabalho. Outro centro de pesquisa que pode replicar a experiência é o T2K, no Japão, que no momento está desativado por conta do terremoto de 11 de março.
“É um choque,” disse o chefe do grupo de Física Teórica do Fermilab, Stephen Parke, que não fez parte da pesquisa. Ele diz que poderia haver algum tipo de "atalho cósmico" por uma outra dimensão que permita que os neutrinos sejam mais rápidos que a luz.
Já Alan Kostelecky, da Universidade de Indiana, EUA, afirma que algumas situações não são exatamente como Einstein as previu, e isso pode mudar o resultado. "Você nunca vai conseguir matar a teoria de Einstein. É impossível, ela funciona bem demais," afirmou. "Este caso só precisa ser melhor estudado".
Jeff Forshaw, professor de física de partículas na Universidade de Manchester, Inglaterra, disse que "A velocidade da luz é um limite de velocidade cósmica e ela existe para proteger a lei de causa e efeito".
"Se algo viaja mais rápido que o limite de velocidade cósmica, então torna-se possível enviar informações para o passado – em outras palavras, a viagem no tempo para o passado se tornaria possível. Isso não significa que estaremos construindo máquinas do tempo tão cedo – há um abismo bastante considerável entre um neutrino viajante do tempo e um ser humano viajante do tempo."
"É prematuro comentar sobre isso", disse Stephen Hawking, o físico mais renomado no mundo. "Outras experiências e esclarecimentos são necessários."
A equipe do CERN, trabalhando em um experimento chamado OPERA, bombeou neutrinos – usualmente chamados de partículas-fantasma porque passam através da matéria e de corpos humanos despercebidas – do CERN a Gran Sasso, percorrendo uma distância de 732 km.
Na Teoria da Relatividade Especial de Einstein, que sustenta a visão atual de como o universo funciona, nada pode viajar mais rápido do que a luz – quase 300 mil km/s – porque sua massa se tornaria paradoxalmente infinita. A teoria de Einstein foi testado milhares de vezes ao longo dos últimos 106 anos e só recentemente surgiram breves indícios de que o comportamento de algumas partículas elementares da matéria não pode se ajustar à teoria.
Esses indícios foram detectados no ano passado no MINOS, experimento com neutrinos do Fermilab, mas, ao contrário das descobertas do OPERA, não foram considerados dentro de uma margem normal de erro. EM 2007, o Fermilab conseguiu resultados semelhantes ao da pesquisa do CERN, mas a margem de erro era tão grande que minimizou sua importância científica.
Ereditato disse que o impacto potencial na ciência "é grande demais para tirar conclusões imediatas ou arriscar interpretações físicas." Também recusando a reivindicação de uma descoberta científica genuína, antes de outros pesquisadores a confirmarem, disse que o neutrino "ainda está nos surpreendendo com seus mistérios."
Blogueiros científicos na Internet disseram que a partícula pode estar escorregando para dentro e fora de dimensões, além das quatro conhecidas de comprimento, largura, profundidade e tempo, como previsto pela controversa "teoria das cordas" de como o cosmos funciona.
O neutrino é incrivelmente difícil de detectar, por mais que sua presença seja muito maior no universo do que quaisquer dos constituintes do átomo. Esta partícula subatômica, que intriga os físicos desde os anos 1960, é de fato desprovida de carga elétrica e pode atravessar objetos sem interagir com ele. A cada segundo, 66 bilhões destas partículas fantasmas atravessam o equivalente a uma unha humana.
"A existência de um modelo que pudesse explicar porque o neutrino é tão pequeno, sem se dissipar, teria profundas implicações na compreensão do nosso universo: como ele era, como evoluiu, e como eventualmente, morrerá", disse Ereditato.
Leia mais: "Cientistas europeus descobrem neutrinos mais rápidos que a luz", BdA, 25/09/2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Começam inscrições para o processo seletivo EMCA 2012
Inscrições vão até 21 de outubro. Prova será em 20 de novembro.
Saiba mais
"Processo seletivo EMCA 2012", 27/08/2011
Vai cair!
O satélite UARS (Upper Atmosphere Research Satellite, Satélite de Pesquisa da Alta Atmosfera), da NASA, tem 10,7 m de comprimento e dez instrumentos para estudar a atmosfera terrestre e custou US$ 750 milhões. Foi lançado pelo ônibus espacial Discovery em 1991 e funcionou até 2005 fazendo pesquisas atmosféricas, como sobre a camada de ozônio.
Desde então, ele é apenas um entre vários satélites mortos e outros objetos que sujam a órbita do planeta.
O problema é que a NASA avisou o satélite de 5,9 toneladas vai cair na Terra entre quinta e sexta-feira. Segundo a agência, a chance de alguém ser atingido é muito pequena: cerca de 1 em 3.200.
Embora sempre exista a possibilidade de cair na cabeça de alguém, o maior risco mesmo, diz a NASA, é o de que o lixo se choque com satélites ou naves. Vagando pelo espaço, até um fragmento mínimo pode provocar um grande estrago ao colidir com uma nave ou um satélite. Com isso, serviços como GPS e transmissões de TV e internet seriam gravemente prejudicados.
A NASA, em comunicado, diz que "não há até o momento informes confirmados de lesões resultantes do reingresso de objetos espaciais".
A agência acredita que a maior parte do UARS será incinerada ao entrar na atmosfera, mas alguns pedaços devem cair na Terra, em locais "impossíveis de precisar" dentro de um raio de 800 km. Calcula-se que a massa do satélite a voltar à Terra seja de 532 kg.
Por meio de um comunicado, a NASA pede que as pessoas tomem cuidado caso encontrem algo que desconfiem ser parte do equipamento. "Se você encontrar algo que você acha que pode ser um pedaço do UARS, não toque nele. Entre em contato com um oficial local para assistência."
domingo, 11 de setembro de 2011
Especial: "Tempo perdido?"

Inspirado pelo trailer do filme "O Homem do Futuro", este editor leva à internet neste mês a série de posts "Tempo perdido?". A
- Parte 1: Conceitos:
Onde e quando surgiu a ideia de viajar no tempo? Conheça o conceito de viagem no tempo e os primeiros escritores a explorá-lo; - Parte 2: Física:
O que realmente podemos dizer sobre viagem temporal? Veja como poderia ser possível viajar para o passado ou futuro; - Parte 3: Filosofia:
Quais são os paradoxos da viagem no tempo? É possível alterar o passado – e até colocara própria existência em risco?
Durante a série, está rolando a enquete "O que você faria se tivesse uma máquina do tempo?", que pode ser respondida pela página Contato. O editor – que insiste em referir a si mesmo na terceira pessoa – aguarda sua resposta!
Em tempo, ele deseja uma boa semana a todos e informa que acabou de retornar do cinema e o filme é a combinação perfeita de romance, comédia e ficção científica, recomendando-o.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
#4ufosjc – 4° Encontro Ufológico de São José dos Campos
Neste sábado, dia 10 de setembro, será realizado o 4° Encontro Ufológico de São José dos Campos (SP), na Câmara Municipal, das 18h30 às 21h30.
Com o apoio da revista UFO, o evento será aberto pelo organizador, o ufólogo Renato Mota, da Associação Ufológica de Guaratinguetá (AUG), com a palestra "O mistério dos OVNIs – Dos primórdios da antiguidade aos dias atuais da Era Espacial – Eles sempre estiveram e continuam entre nós", e terá a participação especial do co-editor da Revista UFO, o pesquisador e escritor Marco Antonio Petit, que proferirá a conferência "A Presença Alienígena no Programa Espacial", que será ilustrada com cerca de 150 fotografias dos arquivos da NASA, Agência Espacial Européia e ouras, documentando os sinais da presença e atividade alienígena detectados em meio às missões espaciais.
O evento promete imagens impressionantes revelando a existência de ruínas e instalações alienígenas em diversos pontos de Sistema Solar, fotos de OVNIs gigantescos fotografados na órbita do planeta Marte e nas proximidades dos anéis de Saturno, fósseis de antigos animais que viveram em Marte antes das condições ambientais se modificarem fotografados pelos rovers Spirit e Opportunity, da NASA, e as mais recentes imagens das espaçonaves Mars Express, Mars Reconnaissance Orbiter, Lunar Crater Observation and Sensing Satellite, Lunar Reconnaissance Orbiter, que recentemente fotografaram construções gigantescas, torres, obeliscos, monolitos e os sinais de veículos alienígenas, que estão se deslocando pelo solo lunar e marciano na atualidade.
Para completar a documentação fotográfica apresentada, serão mostradas fotos dos contatos com OVNIs mantidos na órbita terrestre pelos astronautas dos ônibus espaciais Atlantis e Discovery, e da Estação Espacial Internacional.
"A humanidade esta prestes a tomar conhecimento de uma verdade transcendente, que mudará seu futuro e destino..."
Data e Horário: 10 de setembro, sábado
Horário: das 18h30 às 21h30.
Local: Câmara Municipal de São José dos Campos
Endereço: Rua Desembargador Francisco Murilo Pinto, 33 – Vila Sta. Luzia, ao lado da Prefeitura
Entrada franca. Estacionamento Gratuito.
Mais informações: (012) 8110-9085 e http://marcoantoniopetit.blogspot.com/
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Usinas nucleares para a Lua e Marte?
Isso mesmo!
Ontem, no encontro anual da Sociedade Americana de Química, em Denver, foi anunciado que as primeiras usinas nucleares para futuras bases na Lua e em Marte – e onde mais os humanos fossem por os pés – já estão a caminho!
James Werner, diretor do Laboratório Nacional de Idaho, do Departamento de Energia, e sua equipe devem finalizar uma demonstração da tecnologia no início de 2012. O projeto é feito em conjunto pelo Departamento de Energia e a NASA.
Segundo Werner, as novas tecnologias de fissão para a aplicação de energia a esse tipo de superfícies são muito diferentes das aplicadas a usinas nucleares na Terra, que necessitam de grandes espaços por suas dimensões e suas grandes estruturas, como torres de refrigeração.
"As pessoas nunca reconheceriam o sistema de energia de fissão (em Marte ou na Lua) como um reator de energia nuclear", afirmou. O cientista explicou que o sistema poderia ter aproximadamente 30,5 cm de largura por 61 cm de altura, "aproximadamente o tamanho de uma mala de mão" e não necessitaria de torres de refrigeração.
Segundo Werner, "um sistema de energia de fissão é uma unidade compacta, confiável e segura, que pode ser fundamental para a criação de bases em outros planetas". Até agora combustível e painéis solares foram os pilares para a geração de eletricidade para missões espaciais, mas apesar da energia solar funcionar bem nas órbitas terrestres, os especialistas garantem que a energia nuclear oferece algumas características únicas.
"A maior diferença entre os reatores de energia solar e nuclear é que os reatores nucleares podem gerar energia em qualquer ambiente", disse Werner. "A tecnologia de fissão nuclear não depende da luz solar, por isso é capaz de produzir grandes quantidades constantes de energia durante a noite ou em entornos hostis, como os da Lua e Marte", afirmou.
Como exemplo, ele indicou que um sistema de energia de fissão na Lua poderia gerar 40 kW ou mais, aproximadamente a quantidade de energia necessária para alimentar oito casas na Terra.
sábado, 27 de agosto de 2011
'Palavra': Die Glocke
Depois de um bom tempo sem postar, coloquei no BdA uma "Palavra do Editor" sobre um dispositivo que considero como sendo um dos mais incríveis – e bizarros – já construídos.
Sabe-se que os nazistas tentaram construir aeronaves em formato de disco. O objeto em questão, à primeira vista, pode parecer o projeto de uma aeronave não tripulada. Mas não se engane.
O Sino (em alemão, Die Glocke) está na lista de superarmas de Hitler (Wunderwaffe). Seu projeto era tão secreto, que até hoje não ficou claro se Hitler tinha conhecimento dele ou não.
O objeto é descrito como tendo a forma de um sino – daí seu nome –, feito de um metal duro e pesado, com 2,75 m de diâmetro e de 3,65 a 4,6 m de altura. O Sino conteria dois cilindros que giravam ao contrário um do outro e estariam cheios de uma substância parecida com mercúrio de cor violeta. O líquido metálico era chamado de Xerum 525 e era cuidadosamente armazenado em uma "garrafa térmica" fina com um metro de altura forrada com 3 cm de chumbo. Outras substâncias seriam empregadas nos experimentos e eram chamadas de "metais leves" (Leichtmetall), como peróxidos de tório e berílio.
Quando era operado, era acionado por apenas um ou dois minutos por consumir muita energia e pelos efeitos eletromagnéticos e radioativos. Vários cientistas morreram em sua primeira operação. Em testes subsequentes, plantas e animais como ratos foram expostos ao Sino e se decompuseram em forma de uma gosma escura sem apresentar a putrefação normal em questão de minutos ou horas após a exposição.
Durante os testes, o Sino emitia um brilho azul e o pessoal era mantido de a 150 ou 200 metros do Sino, protegidos por toneladas de rochas. Os técnicos mais próximos disseram sentir um gosto metálico na boca enquanto o aparelho estava ligado. A câmara na qual o dispositivo era testado era revestida com blocos de cerâmica e camadas de borracha. A borracha era retirada e queimada após cada teste e a câmara era lavada com salmoura por prisioneiros de campos de concentração próximos.
Não preciso dizer que é necessário um estômago um pouco forte para conhecer a história. E vou avisando: se você quer saber qual era a função do Sino, também é preciso mente aberta!
Clique na imagem abaixo e confira o post no BdA!
Processo seletivo EMCA 2012
A Escola Municipal de Ciências Aeronáuticas (EMCA), de Taubaté, SP, divulgou o edital para o processo seletivo para 2012. Você pode baixá-lo aqui.
As inscrições terão início em 19 de setembro e vão até 21 de outubro e poderão ser feitas de segunda a sexta das 14h30 às 22h e aos sábados das 9h ás 11h na EMCA. Provavelmente, estarei lá atendendo aspirantes candidatos. Não haverá inscrições no dia 12 de outubro.
A Escola fica na rua Tomé Portes Del Rei, 507, Vila São José (perto da EMEF Dom José Antônio do Couto, ao lado da antiga Casa do Menor, na rua dos museus, e ao lado da Escola Técnica Estadual Dr. Geraldo Alckmin – Fundação Paula Souza).
O aspirante candidato deverá, no mínimo, completar 17 anos até 31 de dezembro de 2012, possuir o ensino médio completo, não possuir diploma de curso superior e residir em Taubaté.
Para a inscrição, é necessário fotocópia e original do RG, do título de eleitor com comprovante da última eleição e de comprovante de residência. Além disso, o candidato também deve estar portando o comprovante do pagamento da taxa de inscrição. O boleto da taxa, de R$ 32,00, pode ser retirado na EMCA juntamente com o edital do processo seletivo e deve ser pago no caixa (exclui caixa eletrônico) de qualquer agência bancária.
A prova será realizada em 20 de novembro, domingo, das 7h30 às 12h30 na EMCA e na Escola Técnica Estadual (ETE) Dr. Geraldo Alckmin – Fundação Paula Souza. A prova consiste de 80 questões de múltipla escolha e uma redação. Há 20 questões de matemática, 20 de português, 20 de física e 20 de inglês. Cada questão vale 1 ponto e a redação vale 20 pontos (totalizando 100 pontos).
Os resultados serão divulgados em 15 de dezembro, quinta-feira, na EMCA e no site www.taubate.sp.gov.br.
O período de matrículas começa em 9 de janeiro de 2012, segunda, e se estende até 13 de janeiro, sexta. As matrículas poderão ser feitas das 8h30 às 12h e das 14h30 às 17h. As aulas terão início no dia 18 de janeiro, quarta, às 19h30.
O telefone da EMCA é (12) 36087579.